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Biografia
(resumida)
Alexandra Pastor (Guimarães 1967), concluiu o
Bacharelato em Pintura na Escola Superior Artística do Porto-extensão de
Guimarães em 1999, tendo feito várias exposições coletivas desde então.
Em 2003, concluiu a Licenciatura em Ensino, lecionando no 1º e 2º
ciclos.
Em 2012, sob a Coordenação de Magda Henriques, participa no programa
Caminhos do Olhar, com sessões de formação/debate em História da Arte
Contemporânea, integrada no projeto Guimarães 2012 Capital Europeia da
Cultura, no CCVF,(Centro Cultural Vila Flor).
Participou na Oficina de Serigrafia do Artista Max Fernandes, que se
realizou em 2021, no CAAA, (Centro para os Assuntos da Arte e
Arquitetura).
Em 2022, integra o Curso Breve de Pintura Abstrata da Universidade do
Minho, sob orientação do Artista Visual João do Vale.
O seu trabalho recente centra-se na pintura abstrata como “acaso para a
descoberta”, no sentido da procura de novas formas para a existência
humana.
Assim sendo os seus trabalhos apresentam técnicas mistas como: tecidos,
colas, pastel seco, pastel de óleo, carvão e acrílico.
A paleta de cores é forte e o resultado é obtido pela espontaneidade do
gesto, forte e marcante.
Matilde Ferreira (Guimarães, 2001) é licenciada em
Arquitetura pelo Instituto Superior Técnico da Universidade de Lisboa.
Em 2020, realiza uma formação no âmbito do tema ‘História de Arte - do
Renascimento ao Modernismo’ na Nextart Lisboa. Em 2022, interrompe o seu
percurso académico, de forma a ingressar num estágio profissional em
Arquitetura. Em paralelo, integra o curso de Pintura Abstrata da
Universidade do Minho, que assinala o começo da sua produção artística
nessa área.
Os trabalhos selecionados revelam um primeiro contacto com as
propriedades dos materiais, caracterizando-se por intervenções imediatas
e sintéticas, tanto na tela como no papel.
Gonçalo Luís Brito Ferreira (Scarlet), nascido em
Vilela, Paredes, no distrito do Porto a 28 de Outubro de 2000.
"Sempre tive uma paixão pela arte desde muito pequeno, fazendo
construções e pinturas, muito graças ao meu pai que me incentivou este
lado mais artístico. Prossegui os estudos em Artes Visuais na Escola
Secundária Paços de Ferreira e mais tarde aventurei me para o Reino
Unido, onde conclui o Ano Zero em Art e Design, na Anglia Ruskin
University, e o primeiro ano de Ilustração, na Arts University
Bournemouth. Como artista visual, sempre tive como objetivo transparecer
o que sinto através da pintura e desenho tradicional. Angústia, dor,
sofrimento, morte e o obscuro seria o padrão mais reconhecível nas
minhas obras produzidas ao longo dos anos de experiência que tive nesta
área, acentuando sempre uma linha preta e bastante movimento e fluidez
nos desenhos.
Atualmente trabalho na área da restauração, em Braga, mas com intenções
de prosseguir os estudos na Universidade do Minho em Artes Visuais”.
Paulo Capela (Guimarães, 1973) é licenciado em Ensino Básico,
na variante de Português e Francês e pós-graduado em Educação Especial.
Integrou vários projetos de formação e intercâmbio europeu em
instituições como o Institut Universitaire de Formation de Maîtres de
Versailles (Paris), Idevelop Training (Sevilha) e no Metod Colleji
(Ankara).
Frequentou o Curso de Teatro no Teatro Experimental do Funchal e
concluiu o Curso de Teatro do INATEL. Encenou espetáculos de Teatro para
crianças e jovens e desenvolveu inúmeros projetos em contexto educativo,
ligados à Educação Artística, à Educação Ambiental e à Promoção da
Leitura e Animação de Bibliotecas Escolares.
Sobre a pintura, escreveu recentemente no seu diário gráfico: “Agora sei
o quanto a forma e a cor se confundem com a emoção de criar. Sei o
quanto a mão se transporta para dizer o indizível. E sei o quanto me
transformo através da viagem da mão. A emoção cria; a mão obedece,
involuntária.
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